top of page

Curiosidades sobre a série:

-Inicialmente, a série deveria se chamar The Circle;

 

-O custo do episódio piloto foi de aproximadamente US$ 10 milhões, tornando-se um dos pilotos mais caros da história da televisão;

 

-A equipe de roteiristas da série fez uma reunião para decidir que personagem seria interpretado por cada ator. No entanto, decidiram escolher na sorte, tirando o nome dos personagens de um chapéu;

 

-Em uma das cenas, não foi permitido aos atores verem o set. Eles tiveram que vendar os olhos até o momento em que as câmeras começaram a filmar, assim a reação ao descobrir a cabine do avião entre as árvores foi real. Por outro lado, os escritores e diretores de Lost não contam nada aos atores até chegar o momento de atuar, assim podem mudar o que acontece na série a cada episódio;

 

-A ideia original de Lost era de náufragos que se civilizavam a partir do 14º episódio;

 

-A companhia que gravou a série não quis que o avião usado fosse voando ao local das filmagens. Assim, tiveram que desmontá-lo e enviá-lo por navio;

 

-Vários dos personagens tem os nomes de renomados pensadores, como John Locke, Jean-Jacques Rousseau, Edmund Burke, David Hume, Mikhail Bakunin ou Richard Price. O nome Sawyer veio do personagem fictício Tom Sawyer;

 

-Um avião real, Lockheed L-1011, foi destruído na praia de Mokuleia para criar o set com os restos do acidente;

 

-Vincent é interpretado por uma cadela chamada Madison;

 

-As rochas do set foram feitas de borracha para que não fizessem muito barulho;

 

-Os personagens Hugo 'Hurley' Reyes e Sun Hwa-Kwon foram criados especialmente para os atores Jorge García e Yoon-Jin Kim. Inicialmente, ele havia se apresentado para ser Sawyer, e ela Kate Austin;

 

-Os roteiristas tinham imaginado que o personagem Jack Shepard morreria no primeiro episódio. No entanto, o papel que ele desempenharia nos primeiros capítulos não foi conveniente que ele deixasse a série. Assim, chamaram Matthew Fox para o elenco;

 

-O ator Josh Holloway tentou disfarçar seu sotaque sulista em suas primeiras cenas, até que o diretor J. J. Abrams lhe disse que o sotaque foi justamente um dos motivos dele ter sido contratado para a série;

 

-A rede ABC decidiu produzir a série antes mesmo que houvesse um roteiro pronto. Bastou para isso que Abrams e Damon Lindelof apresentassem um esboço do que seria a série para que eles a fizessem;

 

-Penélope é o nome da mulher de Ulisses na Odisséia, que se perdeu no mar ao tentar voltar para Ítaca. Desmond também se perde no mar quando tenta dar a volta ao mundo. A mulher que o espera se chama Penélope;

 

-O nome Alvar Hanso é uma referência ao cientista Hans Christian Oersted, que em 1813 previu a existência de fenômenos eletromagnéticos;

 

-Apesar de as cenas terem sido rodadas na ilha de Oahu, no Havaí, é possível calcular a posição aproximada da fictícia ilha em que se passa a série, a partir de informações apresentadas em alguns capítulos e no site da fictícia Oceanic Airlines. A ilha ficaria, na verdade, a sudoeste do arquipélago do Havaí;

 

-Desmond não conseguiu sair da ilha porque o efeito eletromagnético dela fez com que sua bússola lhe desse um Norte falso. Assim, ele fez uma grande viagem em círculo;

 

-Existe na internet um mundo paralelo a respeito de Lost. Há uma página oficial da companhia aérea Oceanic Airlines, em que há uma advertência de que todos os vôos foram cancelados por causa da tragédia com o 815.

 

-Mais de 18 milhões de pessoas viram o primeiro episódio de Lost quando ele foi exibido pela primeira vez nos Estados Unidos pela rede de televisão ABC;

 

-Devido a greve de roteiristas que acabou em 2008, a quarta temporada teve 14 capítulos a menos;

 

-Na primeira e na segunda temporada houve 8 beijos e, na terceira, houve15.

CURIOSIDADES GUAXINIM

Música:

Lost apresenta música incidental composta por Michael Giacchino, cuja trilha sonora é principalmente orquestrada e incorpora vários temas recorrentes para eventos e personagens. A trilha é interpretada pela Hollywood Studio Symphony. No podcast oficial da série, Michael Giacchino revelou que ele conseguiu alguns sons para a trilha utilizando instrumentos incomuns, como pedaços suspensos da fuselagem do avião.

 

Em 21 de março de 2006, a gravadora Varèse Sarabande lançou a trilha sonora original da 1ª temporada de Lost. O álbum incluía algumas versões completas dos temas mais populares da temporada e a música de abertura, que foi composta pelo criador do programa, J.J. Abrams. A Varèse Sarabande lançou a trilha sonora da segunda temporada em 3 de outubro de 2006.

 

Canções da cultura popular também são utilizadas ocasionalmente na série, já que a trilha principal é orquestrada. Quando tais canções são executadas, provêm geralmente de uma fonte diegética, ou seja, geralmente são geradas através da ação de uma personagem. Por exemplo, as várias canções executadas no reprodutor de CD portátil de Hurley na primeira temporada ou o uso do reprodutor de vinil — o que inclui "Make Your Own Kind of Music" de Cass Elliot na estreia da segunda temporada e "Downtown" de Petula Clark na estreia da terceira temporada.

 

Em algumas transmissões internacionais, uma música alternativa é utilizada, como na transmissão japonesa da série, na qual a canção-tema da primeira temporada é "Here I Am" da banda Chemistry e a da segunda temporada é "Losin'" de Yuna Ito.

 

 

Os números 4, 8, 15, 16, 23 e 42:

Na segunda temporada de Lost foi revelado que os Números são o código que devem ser digitados no computador localizado no interior do Cisne a cada 108 minutos (4 + 8 + 15 + 16 + 23 + 42 = 108). Entrando com estes números, o timer regressivo reseta para 108 minutos.

 

Se ninguém apertar o botão a tempo, os Números são trocados por uma série de Hieróglifos. Enquanto a sequência numérica estiver sendo trocada por estes ícones, um indivíduo pode finalizar simplesmente digitando os Números e pressionando Execute, fazendo assim com que o contador retorne para os 108 minutos. A equipe do Cisne é supostamente trocada a cada 540 dias (108 x 5), o que significa que cada equipe irá digitar os Números pelo menos 7200 vezes).

 

Foi revelado em The Lost Experience que estes seis números são os valores chaves da Equação de Valenzetti, uma fórmula matemática desenvolvida para predizer o fim da humanidade. Os números, na realidade, são ditos para representar os fatores humanos e ambientais na equação (dados em formas numéricas), apesar de seus significados serem incertos. O propósito da Iniciativa DHARMA foi mudar os fatores que levariam ao fim da humanidade, o que seria indicado por uma alteração de pelo menos um dos fatores humano/ambiente - por exemplo, os números. Entretanto, em todos estes anos de pesquisa, a Iniciativa falhou em alcançar este objetivo. Apesar de muita pesquisa e manipulação dos valores da equação, o resultado final é sempre os números.

 

Momentos da série em que eles aparecem:

 

-Na entrada da escotilha para "O Cisne". ("Exodus: Parte 2");

 

-No remédio que Desmond injeta no seu braço. ("Orientation");

 

-No frasco com o qual Claire recebeu uma injeção na Estação Médica.("Maternity Leave");

 

-É digitado no Computador do Cisne para resetar o timer regressivo.("Adrift");

 

-Ditos por Leonard Simms no hospício. ("Numbers");

 

-Quando Hurley passa por seis jogadoras de futebol no aeroporto, cada uma delas possui um dos números na camiseta. ("Exodus: Parte 2");

 

-Quando o carro de Hurley quebra é mostrado o velocímetro indo de 16 para 15, para 8 e para 4 km/h. O painel do carro também mostrava uma temperatura de 23°C, e 42 Km no odômetro. ("Exodus: Parte 2");

 

-São os números da loteria utilizados por Hurley. ("Numbers");

 

-Uma transmissão dos números levou Danielle e sua expedição para a ilha.("Numbers");

 

-As anotações de Danielle continham os números escritos 7 vezes, junto com uma fórmula matemática. ("Numbers");

 

-No mapa da porta de isolamento da estação o Cisne ("Lockdown");

 

-No carro da polícia de Los Angeles ("Two for the Road");

 

-No hodômetro do carro que Hurley ganha no seu aniversário ("There's No Place Like Home: Parte 1").

 

 

 

 

Mitologia:

Em paralelo ao desenvolvimento dos personagens, os episódios de Lost incluem um número de misteriosos elementos que foram atribuídos a ficção científica ou afenômenos sobrenaturais. Os criadores da série fazem referência a estes elementos que compõem a mitologia da série, e eles formam a base de especulações dos fãs.

 

Entre os elementos mitológicos da série, há um "monstro" que ronda a ilha; um urso polar em uma ilha tropical; um misterioso grupo de habitantes a quem os sobreviventes se referem como "Os Outros", uma organização chamada DHARMA Initiative que colocou várias estações de monitoramento e pesquisa na ilha; uma sequência de números que têm feito frequentes aparições na vida dos personagens do passado, presente e futuro, e ligações pessoais ou sincronizadas entre os personagens, que muitas vezes nem se conhecem.

 

 

 

 

 

Mídias:

Os personagens e locações de Lost apareceram em diversas outras mídias além da televisão, incluindo publicações em papel, na internet e telefones celulares.

 

Até março de 2006, três novelizações foram lançadas pela Hyperion Books, uma editora que pertence à companhia dona da ABC: Endangered Species de Cathy Hapka, lançado em 1 de novembro de 2005; Secret Identity da mesma autora, em 1 de janeiro de 2006 e Signs of Life de Frank Thompson, em 1 de março de 2006. Os dois primeiros foram lançados no Brasil pela Editora Prestígio, com os títulos Risco de Extinção eIdentidade Secreta,

respectivamente.

 

Além desses, a Hyperion lançou um livro de metaficção intitulado Bad Twin, escrito por Laurence Shames50 sob o nome "Gary Troup", que era um passageiro no vôo 815 da Oceanic, conforme divulgado pelo departamento de Marketing da ABC. Finding Lost: The Unofficial Guide de Nikki Stafford, publicado por ECW Press é um livro que detalha o programa para fãs e àqueles novos à série. LOST: The Ultimate Unofficial Guide to ABC's Hit Séries LOST News, Analysis, and Interpretation de Rebecca K. O'Conner e Jim Stewart, publicado pela Equity Press, foi o primeiro guia dedicado a notícias, interpretação e previsões sobre a direção futura do programa.

 

Os canais e produtores do programa fizeram grande uso da Internet na criação de precedentes para a história. Por exemplo, durante a primeira temporada, um diário fictício de uma sobrevivente não retratada na série chamada "Janelle Granger" foi disponibilizado no site da série. Do mesmo modo, um site sobre a fictícia Oceanic Airlines apareceu durante a primeira temporada, incluindo vários easter eggs e pistas sobre a trama. Outro site foi lançado após a exibição de "Orientation", desta vez sobre a Hanso Foundation. No Reino Unido, as histórias iniciais de várias personagens estão incluídas em "Lost Untold", uma seção do site sobre Lost do Channel 4.

 

O uso da Internet chegou ao seu ápice no Lost Experience, um jogo de realidade alternativa online produzido pelo Channel 4 e pela ABC, que iniciou no início de maio de 2006. O jogo apresenta uma história de cinco fases paralelas, envolvendo principalmente a Hanso Foundation.

 

Miniepisódios para telefone celular, chamados Lost Video Diaries, foram planejados aos assinantes do sistema V-Cast da Verizon Wireless, mas foram atrasados devido a disputas contratuais. 

 

Vários outros tipos de produtos baseados na série, como brinquedos e jogos, foram licenciados para lançamento. Um jogo eletrônico para videogame e computador chamado Lost: The Video Game foi anunciado, a ser desenvolvido pela Ubisoft e a Gameloft desenvolveu um jogo de Lost para celulares. A Cardinal Games lançou um jogo de tabuleiro de Lost em 7 de agosto de 2006. A Inkworks lançou duas coleções de trading cards de Lost e lançou uma coleção Lost: Revelations. Em maio de 2006, a McFarlane Toys anunciou uma linha de bonecos das personagens e lançou a primeira série em novembro do mesmo ano.

 

Lost: Via Domus (também conhecido como Lost: The Video Game) é o primeiro jogo oficial do seriado Lost para vídeo-games e PCs. Desenvolvido pela UbisoftMontreal, o jogo foi lançado em 26 de fevereiro de 2008 nos Estados Unidos, 28 de fevereiro na Austrália e 29 de fevereiro no Reino Unido. O jogo está disponível para três plataformas: Xbox 360, PlayStation 3, e PC-Windows, usando o mecanismo da YETI Game desenvolvido para o jogo Ghost Recon: Advanced Warfighter, e jogos do Beowulf. O jogo foi oficialmente revelado por meio de um trailer promocional durante o painel de Lost na Comic-Con 2007.

 

'Via Domus' é latim e pode ser traduzido como 'a caminho de casa', e entendido como 'escapando da Ilha'. Na verdade, o título é escrito erroneamente em latim - "caminho de casa" seria corretamente traduzido como "via domum"

 

 

 

 

Premiações:

Desde 2005 a série recebeu nada menos do que 180 indicações para diversas premiações como Globo de Ouro, Emmy, e até mesmo premiações estrangeiras como o Monte-Carlo TV Festival. Das 180 indicações Lost faturou 44 prêmios:

 

ALMA Awards:


-Melhor ator de Série  – Jorge Garcia (2006);

 

-Melhor atriz de Série – Michele Rodriguez (2006).

 

ASCAP Award:


-Série Top de TV (2006);


-Série Top de TV (2005);

 

Saturn Award:


-Melhor ator na TV – Matthew Fox (2008);


-Melhor série de TV à Cabo (2008);


-Melhor ator coadjuvante na TV – Michael Emerson (2008);


-Melhor atriz coadjuvante na TV – Elizabeth Mitchell (2008);


-Melhor ator na TV – Matthew Fox (2006);


-Melhor ator coadjuvante na TV – Terry O’Quinn (2006);


-Melhor atriz coadjuvante na TV – Michelle Rodriguez (2006);


-Melhor série de TV à Cabo (2005);


-Melhor ator coadjuvante na TV – Terry O’Quinn (2005);

 

Eddie Award:


-Melhor  edição de série para comerciais de TV (2006).

 

BMI TV Music Award:


-Melhor Trilha Sonora (2005);

 

Artios Awards:
 

-Melhor elenco de episódio piloto de série dramática (2005);


-Melhor elenco de série dramática (2005).

 

Emmy:
 

-Melhor mixagem de som para uma série de comédia ou drama (2008);


-Melhor ator coadjuvante em uma série de drama (2007);


-Melhor elenco de série de drama (2005);


-Melhor direção de série de drama – J.J. Abrams (2005);


-Melhor série de drama (2005);


-Melhor composição musical para série de drama – Michael Giacchino (2005);


-Melhor edição de câmera;

 
-Melhor edição de efeitos especiais para série – Mary Jô Markey (2005).

 

Family Television Award:
 

-Melhor série de drama (2005);


-Melhor nova série (2004).

 

Globo de Ouro:

 

-Melhor série de drama (2006).

 

Image Awards:


Melhor direção de série dramática – Karen Gaviola pelo episódio “The Whole Truth” (2007).

 

IHG Award:


-Melhor série de TV (2005).

 

Golden Reel Award:


-Melhor edição de som (2008);


-Melhor edição de som (2007);


-Melhor edição de som (2005);

 

Television Producer of the Year Award in Episodic:


-Melhor série de Drama (2006)

Prism Award:


Enredo de múltiplos episódios de série de drama (2005).

 

Golden Satellite Award:


-Melhor ator de série de drama – Matthew Fox;


-Melhor performance de grupo em série de drama (2006).

 

TCA Award:


-Melhor série de drama (2006);


-Melhor série de drama (2005).

 

VES Award:


-Melhor efeito especial em um programa de TV (2006);


-Melhor efeito especial em um programa de TV (2007).

 

WGA Award:


-Melhor série de drama (2006).

 

Young Artist Award:


-Melhor ator coadjuvante jovem em um série de drama – Malcolm David Kelley (2006).

 

 

bottom of page